quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Deu praia!






E aqui estou eu meio atrasada de novo! Dessa vez querendo contar um pouco por vez sobre nossas andanças aqui pela Ilha Esmeralda. No SNAP: claudiacabral16 ainda consigo registrar momentos em Dublin com mais frequência! A vida anda corrida e os dias bem curtos. Eu e o Rafa temos aproveitado os finais de semana para sair e conhecer novos lugares. Durante a semana ainda está complicado arrumar tempo. Essa coisa de criar raiz em outro país nos toma muita energia e muito tempo. Se te falta raça e força de vontade, é melhor nem vir! Mas vamos falar logo sobre nossas "turistadas": Aqui em Dublin a maioria das atrações turísticas são gratuitas ou cobram um valor bem justo de entrada. Para que gosta de história, a cidade é um museu a céu aberto. E é essa "velharia" tão cheia de charme  que enche meus olhos na Europa.  Cada cantinho, cada monumento e pedaço de arquitetura tem centenas e centenas de anos de história para contar. Há algumas semanas o tempo surpreendeu pela pouca chuva e altas temperaturas. Entende-se aqui como altas temperaturas algo que varia entre 18 °C e 22°C. Nesse post vou contar um pouco sobre nossa ida a Portmarnock que fica na região norte de Dublin entre Baldoyle e  Malahide, onde se tem um dos castelos mais visitados da Irlanda. Em Portmarnock fica um dos principais campos de golfe do pais. Antigamente, Portmarnock era utilizada como pista de decolagem para aeronaves que passavam pelo oceano Atlântico. Por esse motivo hoje existe um monumento no formato de um globo terrestre no local para homenagear essa fase da história da Irlanda. 



Até  o momento, essa foi a praia mais semelhante as do Brasil que encontramos por aqui. Para quem estiver em Dublin e quiser ir conhecer o caminho é bem simples! Nós pegamos o ônibus 32 na Talbot Street que é paralela a O'Connel Street ( principal rua de Dublin). Para quem usa o Leapcard ( que é um cartão semelhante ao Bilhete Único de São Paulo), a passagem sai €2,60 a ida e € 2,60 a volta. O trajeto dura aproximadamente 50 minutos e a ida não foi tão confortável porque a ideia de ir à praia foi minha, do Rafa e de metade da população da Irlanda. Ou seja, fomos em pé porque não tinha mais lugar para sentar. Mas calma! Fomos em pé com dignidade tá? Não foi nada perto da estação Sé do metrô de São Paulo as 18:00 hrs. Paulistanos entenderão. 



Esse pequeno empecilho foi compensado quando chegamos a praia! Areia branquinha, fofa e uma imensidão de água muito gelada pela frente! A praia estava super limpa, cheia de crianças e também cheia de silêncio. Confesso que nessas horas sinto falta de um sonzinho animado, uma cervejinha e uma porção de camarão empanado para acompanhar. Ah...que sonho! Aqui não tem nada disso, é proibido consumir bebida alcóolica  em locais públicos, não existem vendedores ambulantes e nem quiosques. A maioria das pessoas leva uma cesta com comida de casa e fazem um piquinique na areia mesmo.Para não dizer que não tem nada, quando estávamos indo embora encontramos três foodtrucks bem simples em uma das pontas da praia. Um de sorvete e os outros dois vendendo hamburguer e hot dog. Ainda estou tentando aceitar a combinação de hot dog, hambúrguer e praia. Bom, aceitações a parte, a experiência foi super válida e o lugar é lindo. Super recomendamos! 



 

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